Encontre o local ideal para o começo de umas férias relaxadas e em contacto com a natureza em Idanha a Nova.
A Casa da Capela é uma construção nova. Um T2 com boas áreas, cozinha totalmente equipada. A casa tem A{C para os dias mais quentes e uma salamandra a pellets para os dias de inverno.Oferece ainda um excelente espaço exterior onde disponibiliza de piscina, churrasqueira e zona de estar.
T2 com áreas generosas, disponibiliza 1 quarto com uma cama de casal e 1 quarto com 2 camas de solteiro.
Existe 2 wc´s um no piso inferior e outro no piso superior. A cozinha está equipada com frigorífico, máquina de roupa e loiça, microondas e máquina de café. O valor inclui roupa de cama e banho para todos os hóspedes.
Casa rústica que dispõe de 1 quarto com cama de casal, e mezanine com 2 camas de solteiro. A casa disponibiliza ar condicionado e WI-FI..
Cozinha equipada com frigorifico, máquina de lavar loiça, roupa, microondas e máquina de café.
O valor inclui roupa de cama e banho para todos os hóspedes.
Situadas na pitoresca aldeia de S. Miguel de Acha, a apenas 12 km de Idanha-a-Nova, as Casas BemHaja são o ponto de partida ideal para explorar a beleza autêntica da Beira Baixa. Aqui, cada recanto conta uma história, convidando-o a descobrir aldeias históricas, paisagens deslumbrantes e tradições que atravessam gerações.
Se é amante da natureza e aventura, vai encontrar nos trilhos e nas praias fluviais das redondezas, como Penha Garcia e Monsanto, o cenário perfeito para momentos inesquecíveis. Quer procure descanso ou novas experiências, as Casas BemHaja oferecem-lhe o equilíbrio perfeito entre conforto e autenticidade. Venha respirar ar puro e viver o encanto da região!
Janeiras
Cantar as Janeiras, é uma tradição portuguesa que consiste na reunião de grupos que, cantando de porta em porta, desejam às pessoas um feliz ano novo. Podem ser utilizados instrumentos musicais, como a pandeireta, flauta, viola, acordeão e bombo no acompanhamento. As músicas são normalmente conhecidas e a letra varia de localidade para localidade, são cantadas no dia 6 Janeiro, no Dia de Reis.
Encomendação das Almas
A “ encomendação das almas”, é a tradição que se mantém até aos nossos dias.
Durante a Quaresma, já noite cerrada, à luz de velas ou lanternas de azeite, grupos de homens encapotados e mulheres com os seus xailes pretos tradicionais, reuniam-se no adro e em locais específicos da aldeia. Aí entoavam, em coro, com tom dolente e triste, e cheio de angústia, cânticos em memória das benditas almas do Purgatório.
Matança do Porco
Esta tradição é das mais antigas da nossa terra. Realiza-se entre Novembro e Fevereiro.
Dizem os mais antigos que a matança deve ser a 30 de Novembro, em que o provérbio diz:
Pelo Stº André mata o porco pelo pé
Se ele disser qué, qué, pergunta-lhe que tempo é
Se ele disser que tal, que tal
Deixai-o para o Natal
O “Madeiro”
Uns quinze ou vinte dias antes do Natal, os rapazes novos que vão nesse ano às sortes (vulgar inspecção militar), juntam-se e lá vão campo fora em tractores (antigamente iam com juntas de bois) a fim de arrancarem o “madeiro” (grossos e volumosos troncos velhos das sobreiras mais secas, cujo tronco velho e carcomido já abrigou, no seu seio, dezenas de gerações) que, como em anos anteriores há-de arder no meio da praça, junto à Igreja Matriz para aquecer o Menino. O entusiasmo domina, desde que se começa a cortar o “madeiro”, carregá-lo para cima dos tractores e pô-los em movimento. E aí vão eles a caminho da aldeia, cinco seis ou mais tractores, bem carregados, ao som de confusa algazarra e constantes vivas ao “madeiro”. Cortejo chega finalmente ao adro. Todo o largo depressa fica repleto de gente, que cheia de curiosidade, vem ver que tal é o “madeiro” deste ano, e que, muito em breve há-de arder. As janelas das casas em volta estão apinhadas de gente de todas as classes e idades, para ver descarregar e admirar o tamanho e volume do “madeiro”. Irrompem então manifestações de todos os lados, aos simpáticos e valentes rapazes, que para não deixarem extinguir o fogo de uma tradição muito remota, tão longe o foram buscar.
Missa do Galo
A Missa do Galo, também conhecida por Missa da Meia-Noite, celebra-se devido ao facto de a tradição dizer que Jesus nasceu à meia-noite. Para os católicos Romanos, este costume de assistir a esta Missa começou no ano 400.
É chamada Missa do Galo, segundo a lenda, a única vez que um galo cantou à meia-noite foi na noite em que Jesus nasceu.
Outra lenda muito antiga diz que, antes de baterem as doze badaladas da meia-noite do dia 24 de Dezembro, cada lavrador matava um galo em memória daquele que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus, por altura da Sua morte. Depois a ave era levada para a igreja, a fim de ser oferecida aos pobres que, assim, podiam ver melhorado o seu almoço de Natal.
José
Kerry
André